art, ecology and resistance
Edited by Mónica de Miranda
and Sónia Vaz Borges
Presentation of the Launch
05.12.2024
by
Kitty Furtado
Participantsscreening
Transplanting (13’35)
by Mónica de Miranda Weaving Stories (30’55)
by Mónica de Miranda and Sónia Vaz Borges
05 December, from 5 to 7 pm
@Savvy Contemporary05.12.2024
comKitty Furtado
Participantes
screeningTransplanting (13’35)
de Mónica de Miranda
Weaving Stories (30’55)
de Mónica de Miranda e Sónia Vaz Borges
05 de dezembro, das 17 às 19 horas @Savvy Contemporary
Commissioned by DGARTES (Direção-Geral das Artes) in Portugal and curated by the artist-curators Mónica de Miranda, Sónia Vaz Borges and Vânia Gala, the pavilion reflects on and manifests the vision of Greenhouse, the official Portuguese representation at the 60th International Art Exhibition – La Biennale di Venezia.
Looking at the soil as a vector of decolonial thinking and practice, and inspired by the agronomist and leader of the liberation struggle in Guiné-Bissau and Cabo Verde, Amílcar Cabral, the publication brings together historical narratives of ongoing liberations. It looks at contemporary decolonial practices, and imaginings of possible futures in the context of the Anthropocene and continued struggles against structural racism and for historical reparations. The texts are interwoven with images from the exhibition that proposes a collective action through the creation of a “Creole garden” inside the exhibition space. Situated at the intersection between practice, theory and pedagogy, Greenhouse is grounded in four actions: Garden (Installation, Space and Time), Living archive (Movement, Sound and Performance), Schools (Education, History and Revolution), Assemblies (Public and Communities).
Together with these action, the “creole garden” blend a wide range of plant species, where they are transmitters of knowledge, survivance and resistance, and the practitioners of life in freedom.
Comissionada pela DGARTES (Direção-Geral das Artes) e com curadoria das artistas-curadoras Mónica de Miranda, Sónia Vaz Borges e Vânia Gala, o pavilhão reflecte e manifesta a visão da Greenhouse, a representação oficial portuguesa na 60ª Exposição Internacional de Arte - La Biennale di Venezia.
Olhando para o solo como um vetor do pensamento e da prática descoloniais, e inspirada no agrónomo e líder da luta de libertação na Guiné-Bissau e em Cabo Verde, Amílcar Cabral, a publicação reúne narrativas históricas de libertações em curso. A publicação analisa as práticas descoloniais contemporâneas e a imaginação de futuros possíveis no contexto do Antropoceno e das lutas contínuas contra o racismo estrutural e pelas reparações históricas. Os textos são entrelaçados com imagens da exposição que propõe uma ação colectiva através da criação de um “Jardim crioulo” no interior do espaço expositivo. Situada na intersecção entre prática, teoria e pedagogia, Greenhouse baseia-se em quatro acções: Jardim (Instalação, Espaço e Tempo), Arquivo vivo (Movimento, Som e Performance), Escolas (Educação, História e Revolução), Assembleias (Público e Comunidades).
Juntamente com esta ação, o “Jardim crioulo” mistura um vasto leque de espécies vegetais, onde estas são transmissoras de saberes, de sobrevivência e de resistência, e praticantes da vida em liberdade.
Year | 2024
Laguage | English
Format | 20,5 x 28 cm (8 × 11 in.) 168 pages | hardcover
| 60 colour illustrations
ISBN | 9ISBN 978-88-572-5309-1
PVP | £ 30.00, $ 40.00
Skira editore
Distributed by Thames & Hudson
Ano | 2024
Laguage | EnglishFormat | 20,5 x 28 cm (8 × 11 in.) 168 páginas | capa dura | 60 ilustrações a cores
ISBN | 9ISBN 978-88-572-5309-1
PVP | £ 30.00, $ 40.00
Skira editore
Distribuído por Thames & Hudson